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Rev. bras. ecocardiogr ; 18(1): 53-62, jan.-mar. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-404070

ABSTRACT

Introdução: Além dos mecanismos centrais e periféricos, a determinação da capacidade de exercício depende de fatores, como sexo e idade. Os sintomas e a capacidade de exercício em pacientes com miocardiopatia hipertrófica (MCH) são variáveis, mesmo naqueles com a forma não-obstrutiva da doença. Portanto, determinar a capacidade de exercício a partir de exames complementares de execução simples é desejável. Métodos: Foram estudados 27 pacientes com MCH não-obstrutiva (grupo MCH) e 20 indivíduos normais (grupo NL). Todos foram submetidos a um estudo ecocardiográfico e teste cardiopulmonar (TCP). Foram medidas: ondas E e A, E/A, tempo de desaceleração de E (TDE) e tempo de relaxamento isovolumétrico (TRIV) do fluxo mitral, ondas S, D, Avp, S/D e fração de enchimento atrial (S/[S+D}) do fluxo da veia pulmonar superior direita, ondas Ea, Aa, Ea/Aa e E/Ea pelo Dopper tecidual, e V02 de pico e limiar anaeróbio (LA) pelo TCP. Foi realizada análise de regressão multivariada escalonada relacionando as variáveis ecocardiográficas, demográficas. VO2 de pico e LA. Resultados: Os seguimentos modelos de regressão foram obtidos: VO2 de pico=11,28 + 0,876)Ea lat)+ 9,080(se do sexo masculino) - 0,295 (idade); R2 = 0,67. LA = 7,61 + 0,117(D) + 5,539 (se do sexo masculino) - 0,130(idade); R2 = 0,61. Conclusão: Na MCH não-obstrutiva, a capacidade de exercício pode ser estimada a partir de dados demográficos e ecocardiográficos. Esta informação pode ser utilizada para uma melhor categorização do estado clínico de pacientes portadores da doença.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Cardiomyopathy, Hypertrophic , Diastole/genetics , Echocardiography/methods , Data Interpretation, Statistical
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